sábado, 25 de junho de 2011

Velhinho de Programa-(Anúncio nos classificados)

VELHINHO DE PROGRAMA - VELHINHO SENSUAL
(Anúncio nos classificados)
Como tenho algumas horas livres, com insônia pela madrugada, e precisando ganhar uns extras, resolvi ser, também, um 'velhinho de programa'.

'Idoso charmoso, com lindos olhos meio verdes (cobertos com cataratas), loiro (só dos lados),
Atlético (sou torcedor do Atletico Mineiro), corpo malhado (pelo Vitiligo), e sarado (das doenças que já tive), um
metro e noventa (sendo mais ou menos um de altura e noventa de largura). Atendo em motéis, residências, elevadores panorâmicos, etc.

Só não atendo em 'drive-in' por causa das dores na coluna. Alegro festa de Bodas de Ouro, convenções e excursões da Terceira Idade. Meço pressão, aplico injeções e troco fraldas geriátricas, tudo com o maior charme.

Atendo no atacado e no varejo. Traga suas amigas. Maiores de sessenta e cinco, por força de lei, não pagam, mas só terão direito à horário recomendável para a saúde. Serão concedidos descontos para grupos: quanto mais nova, maior o desconto.

Por questões de vaidade, não serão permitidas filmagens, pois, no momento, estou precisando operar uma hérnia inguinal, meio anti-estética.

Na cama, dou sempre 03 .
03 opções sexuais para a parceira: mole, dobrado ou enroladinho.

Como fetiche, posso usar touca de lã, pantufas e cachecóis coloridos.

Outra GRANDE vantagem:
Já tenho 'Parkinson' o que ajuda muito nas preliminares.

TOTAL DISCRIÇÃO, pois o 'Alzheimer' me faz esquecer tudo que fiz na noite anterior.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Na época da 'chamada' ditadura

Na época da 'chamada' ditadura...
Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
sem nenhum risco e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
mas não podíamos falar mal do presidente..

Podíamos comprar armas e munições à vontade,
pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
e não éramos processados por “discriminação” por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente para relaxar e dirigir o carro para casa,
sem o risco de sermos jogados na vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer....
...é falar mal do presidente!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Se Bin Laden tivesse sido preso no Brasil

Parece piada,mas seria assim mesmo, ou melhor, receberia asilo político.wrb
1.    Os advogados dele teriam que estar presentes na hora da prisão para garantir seus direitos;
2.    Todas as escutas seriam consideradas ilegais por não terem autorização de um juiz;
3.    Os policias e militares seriam acusados de “abuso de poder”;
4.    Em três dias teria um “Habeas Corpus” decretado por irregularidade nas investigações;
5.    Por ser réu primário, não possuir outra condenação, ter nível superior e endereço fixo, seria logo posto em liberdade;
6.    Por possuir “livre direito de ir e vir” seria liberado para visitas à Meca;
7.    Pelo direito de “ampla defesa” alocaria milhares de testemunhas a seu favor;
8.    O processo levaria uma década com ele em “liberdade provisória”;
9.    Condenado a pena máxima de 35 anos, cumpriria 1/6 como manda a lei;
10. Durante o cumprimento da pena de cerca de cinco anos, poderia receber visitas das suas cinco esposas e seria liberado para sair nos feriados, inclusive no Natal (!);
11. Depois de alguns meses preso, um Juiz decretaria que a prisão dele é ilegal por não constar Terrorismo no nosso Código Penal;
12. E por último, para não manchar a imagem do Brasil junto ao mundo, ele sofreria a terrível punição de doar 10 cestas básicas para as Obras Assistenciais de Irmã Dulce.

Pronto: Justiça feita como mandam nossas leis!